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A greve dos professores de Fortaleza parece não ter fim. Nesta segunda-feira (13), uma audiência de conciliação foi marcada no TJCE, mas o acordo entre as partes não saiu.
Agora o desembargador Teodoro Silva Santos vai julgar o mérito da ação impetrada pela categoria contra o ente público. A paralisação já dura 48 dias.
A prefeita Luizianne Lins voltou a questionar as motivações do movimento. Ela alega que há interesse político por trás da greve e que muitos professores já recebem acima do piso determinado pelo Governo Federal.
Confira o depoimento de Luizianne
Exigências
Os professores querem que a Prefeitura de Fortaleza pague o piso nacional estabelecido por Lei Federal, entre outros pontos.
Entretanto, para o procurador geral do Município, Martônio MontAlverne, a Lei Municipal nº 9.780, publicada no dia 10 deste mês de junho, atende a algumas reinvidicações dos grevistas.
Segundo Martônio, a jornada de trabalho foi fixada em 40 horas semanais e a remuneração inicial dos professores passou a ser de R$ 1.603,00 (nível médio) e de R$ 1.942,00 (graduados).
Agora o desembargador Teodoro Silva Santos vai julgar o mérito da ação impetrada pela categoria contra o ente público. A paralisação já dura 48 dias.
A prefeita Luizianne Lins voltou a questionar as motivações do movimento. Ela alega que há interesse político por trás da greve e que muitos professores já recebem acima do piso determinado pelo Governo Federal.
Confira o depoimento de Luizianne
Exigências
Os professores querem que a Prefeitura de Fortaleza pague o piso nacional estabelecido por Lei Federal, entre outros pontos.
Entretanto, para o procurador geral do Município, Martônio MontAlverne, a Lei Municipal nº 9.780, publicada no dia 10 deste mês de junho, atende a algumas reinvidicações dos grevistas.
Segundo Martônio, a jornada de trabalho foi fixada em 40 horas semanais e a remuneração inicial dos professores passou a ser de R$ 1.603,00 (nível médio) e de R$ 1.942,00 (graduados).
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